King Kong, ano: 1933.
Filme marcante, inovador para a época. Não podemos compará-lo em termos de feitos especiais com os modernos clássicos. Nos apresenta uma estória que pode ser interpretada como uma releitura de A Bela e a Fera; com um final um tanto quanto pessimista.
Bela fotografia e direção competente; roteiro original (embora embalado por uma série de filmes com temática nas selvas).
Tirado da Wikipédia:
Uma equipe de cinema liderada
por Carl Denham (Robert Armstrong) viaja para a Ilha da Caveira,
acreditada ser apenas uma lenda, e se depara com uma civilização primitiva que
oferece mulheres a Kong, um deus-gorila gigante. Quando essa civilização
captura Ann Darrow (Fay Wray), a estrela do filme, a equipe de marinheiros,
agora liderada pelo valente e apaixonado imediato Jack Driscoll, parte em
resgate, enfrentando inúmeros perigos tais como dinossauros e insetos
gigantes.
Depois de muitos marinheiros
perderem a vida na empreitada, Ann é salva das garras do gorila que,
aparentemente, se apaixonou por ela. Tendo os sobreviventes em segurança,
Denham faz de tudo para conseguir raptar o macaco e levá-lo para Nova York,
onde faria dele sua grande atração: "Kong, a Oitava Maravilha do
Mundo".
Por fim o monstro escapa e fica solto e furioso no meio da cidade, recapturando Ann e dirigindo-se ao Empire State, para a cena que ficaria imortalizada até hoje, tornando-se um ícone pop. Aviões metralham Kong que cai de cima da torre e morre enquanto Ann vê lá de cima o macaco morrer.
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