domingo, 28 de abril de 2024

Kull, o conquistador (1 a 5)

Kull, o conquistador (1 a 5)



Acompanha mais uma criação de Hobert E. Howard ( o mesmo de Conan, o bárbaro). Temos um gladiador que chegou ao trono de Topázio, na poderosa Valúsia. Temos mutas lutas , traições e feitiçaria.
Argumentos de Rot Thomas e arte de Ross Andru.


Boa Leitura.

Conan: Ventos Flamejantes

 Conan: Ventos Flamejantes



Como pode um homem prosperar em uma cidade dominada por sete magos? E como pode um homem, que venceu sete magos, vencer uma rainha bruxa aprisionada pelos mesmos sete magos? Pior ainda: como pode um homem vencer a morte?

Estória fantástica do cimério de bronze, com argumento de Roy Thomas e arte de John Buscema.

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Boa Leitura.

Surpreendentes X-Men (completa)

Surpreendentes X-Men (completa)



Surpreendentes X-Men: Uma Saga de Redenção, Traição e Sacrifício (Com Spoilers)

Sob a batuta do mestre Joss Whedon, Surpreendentes X-Men nos leva a uma jornada épica repleta de ação, drama e reviravoltas inesperadas. A série, composta por 24 edições, se destaca como um clássico moderno, reimaginando a equipe mutante com frescor e profundidade. Prepare-se para mergulhar em um universo de superpoderes, conspirações e dilemas morais que te prenderão do início ao fim.

Contem (leia na ordem):
  1. X-men - Superdotados;
  2. X-men - Perigoso;
  3. X-men - Destroçados e Incontrolável;
  4. Retorno da Kitty.

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A Saga de Thanos (início até fim de Desafio Infinito)

 A Saga de Thanos (início até fim de Desafio Infinito)


Vamos acompanhar a saga do Titã Louco, de suas primeiras estórias até o final de Desafio Infinito: seu surgimento, sua evolução, morte e ressurreição. Uma saga cósmica com a atuação de grandes argumentistas e desenhistas. Com ênfase no trabalho de Jim Starlin.

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Boa Leitura.

Almanaque Gibi Nostalgia, 02 (RGE)

 Almanaque Gibi Nostalgia, 02 9RGE)


Homenagem aos personagens que marcaram época.


Traz estórias de:

  • Flash Gordon;

  • Red Barry

  • Mandrake

  • Terry e os Piratas

  • Spirit

  • Little Nemo



Um show de HQ.


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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Singela homenagem a Jack (O Rei) Kirby

Singela homenagem a Jack (O Rei) Kirby






Jack Kirby é um dos mais prolíficos e influentes criadores de histórias em quadrinhos, tendo deixado um legado duradouro na indústria. Suas contribuições são vastas e abrangem personagens e conceitos icônicos tanto para a Marvel quanto para a DC Comics. Vejamos algumas das suas principais criações em ambas as editoras:

Marvel Comics:

  • Quarteto Fantástico (Fantastic Four): Em colaboração com Stan Lee, Kirby co-criou o Quarteto Fantástico em 1961. Este foi um marco significativo na história dos quadrinhos, introduzindo uma abordagem mais realista e dinâmica aos super-heróis;
  • Homem de Ferro (Iron Man): Kirby contribuiu para a criação do Homem de Ferro, juntamente com Stan Lee e Larry Lieber, em 1963. O personagem se tornou um dos pilares do universo Marvel;
  • Thor: Kirby e Lee também co-criaram Thor em 1962, trazendo para os quadrinhos a mitologia nórdica de maneira épica e grandiosa;
  • Hulk: - Kirby foi um dos co-criadores do Hulk, ao lado de Stan Lee e Jack Kirby, em 1962. O personagem é um dos mais icônicos da Marvel, representando a dualidade entre o homem e a besta;
  • X-Men: Kirby co-criou os X-Men com Stan Lee em 1963, apresentando ao mundo personagens como Ciclope, Jean Grey, e Magneto, e explorando temas de preconceito e aceitação.

DC Comics:

  • Novos Deuses (New Gods): Kirby introduziu os Novos Deuses em 1971, trazendo uma mitologia cósmica única para o universo DC, incluindo personagens como Darkseid, Orion e Senhor Milagre;
  • Etrigan, o Demônio (Etrigan the Demon): Criado por Kirby em 1972, Etrigan é um personagem místico e ambíguo que trouxe uma abordagem mais sombria e poética para o universo DC. Etrigan desafia as convenções tradicionais dos super-heróis, oferecendo uma abordagem mais sombria e mística ao gênero. Sua presença enigmática e carismática cativou os leitores e solidificou seu lugar como um dos personagens mais memoráveis do universo DC;
  • OMAC (Observador de Mecanismos Avançados de Combate): Kirby lançou OMAC em 1974, explorando temas de distopia tecnológica e poder corporativo em um mundo futurista. Esta série apresenta um mundo distópico controlado por uma corporação tecnológica maligna, onde o protagonista, Buddy Blank, é transformado no OMAC, um super-soldado cibernético destinado a combater as ameaças que assolam a humanidade. OMAC é uma reflexão sombria sobre os perigos da tecnologia descontrolada e do poder corporativo, temas que continuam relevantes na sociedade contemporânea;
  • Kamandi, o Último Menino da Terra (Kamandi, the Last Boy on Earth): Em 1972, Kirby apresentou Kamandi, uma série distópica ambientada em um mundo pós-apocalíptico dominado por animais antropomórficos. Com Kamandi, Kirby mais uma vez demonstrou sua habilidade única de criar mundos fascinantes e personagens inesquecíveis que ressoam com questões universais e atemporais;
  • Quarto Mundo (Fourth World): Além dos Novos Deuses, Kirby expandiu o universo cósmico da DC com outros títulos interconectados, como Senhor Milagre, Os Jovens de Novos Deuses e Os Procurados. Estas séries exploraram temas de divindade, conflitos cósmicos e a eterna luta entre o bem e o mal;

Nesta homenagem, disponibilizo várias HQs:
  • Novos Deuses;
  • Etrigan;
  • OMAC;
  • Kamandi.

Espero que aproveita (como todo bom fã de quadrinhos) as obras de arte do Rei.


Boa Leitura.

Ultimate Homem-Aranha - Poder e Responsabilidade

 Ultimate Homem-Aranha - Poder e Responsabilidade


Saga do universo Ultimate com uma nova versão do teioso.

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domingo, 21 de abril de 2024

Darkness & Wolverine

 Darkness & Wolverine


Muito quebra-quebra nesta estória. Argumento de Frank Tieri e arte de Tyler Kirham.

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domingo, 14 de abril de 2024

Wolverine Arma X - Edição Definitiva

 Wolverine Arma X - Edição Definitiva


Estória emblemática e essencial para todos os fãs do mutante mais invocado da Marvel. Uma verdadeira aula de roteiro e arte do mestre Barry Windsor-Smith.

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Wolverine - Conexão Escórpio

 Wolverine - Conexão Escórpio


Estória cheia de espionagem, traições e muita, muita pancadaria. Argumento de Archie Goodwin e arte de Howard Chaykin.

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quinta-feira, 11 de abril de 2024

Batman - 03 [1940]

Batman - 03 [1940]



 Hq traz uma estória em especial: a 4ª - Batman contra a Gata. Nesta estória a Gata Negra "rouba" um beijo do Batman e a aproveita confusão para fugir. Ele ainda fica (depois) pensando em "uma noite perfeita para um romance". Argumento de Bob Kane e arte de Bill Finger

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domingo, 7 de abril de 2024

Elfos (Soleil): 1 a 21

 Elfos (Soleil): 1 a 21



Elfos é a épica série da editora Soleil que conta a história de cinco raças élficas no mundo de Arran.

Cinco povos. Cinco histórias alternadas. Cinco incríveis equipes criativas. Elfos conta as aventuras de importantes figuras dos cinco povos élficos (azuis, silvestres, brancos, negros e meio-elfos) num mundo compartilhado, cada uma delas elaborada por equipes criativas diferentes.

Se você gostou de Senhor dos Anéis, com certeza irá gostar destas estórias.


Boa Leitura.

segunda-feira, 1 de abril de 2024

“O problema dos 3 corpos’': como a China deixou de odiar sci-fi para inovar



“O problema dos 3 corpos’': como a China deixou de odiar sci-fi para inovar

Diogo Cortiz - Colunista de Tilt - 28/03/2024 04h05

“O Problema dos 3 Corpos” é a grande aposta da Netflix para 2024. Produzida pelos mesmos criadores de “Games of Thrones” e com um orçamento estratosférico, a obra é inspirada em um aclamado livro homônimo chinês de ficção científica. Uma empresa norte-americana investindo um caminhão de dinheiro para contar uma história criada na China me fez revisitar tudo o que eu estudei sobre o ecossistema de inovação no país asiático.

Não dá para pensar no futuro da humanidade sem pensar no que a China vai fazer. Essa é uma frase que sempre escutamos quando falamos sobre planejamento estratégico, discutindo projeções econômicas e criando cenários de inovações tecnológicas.

Eu comecei a me interessar em estudar sobre a inovação na China durante o meu doutorado. Eu pesquisava como a cultura influencia o pensamento de longo prazo e, consequentemente, as políticas de desenvolvimento científico e tecnológico.

O recorte da minha pesquisa era especialmente os países dos BRICS, então fui à China tentar descobrir o que estava rolando por lá e como os empreendedores, acadêmicos e o próprio governo pensavam a cena de inovação local. O ano era 2014. A China tinha atingido pela primeira vez o posto de país que mais publica artigos científicos que qualquer outro no mundo. O resultado do exame PISA, que mede o nível de educação global, mostrava que os alunos de Xangai tinham uma nota em matemática que era quase o dobro da média global. E que 10% dos estudantes mais pobres em Xangai sabiam mais matemática do que 10% dos estudantes mais ricos dos Estados Unidos e vários países europeus.

O país também era a fábrica do mundo. Marcas de todos os segmentos alocavam pelo menos uma parte de sua produção em alguma província chinesa. A Apple tinha - e ainda tem - gravado em todos os seus produtos a frase: "Designed by Apple in California. Assembled in China".

Eu queria tentar encontrar traços de resposta para por que ainda não existirem produtos inovadores e de qualidade que pudessem ser “Design in China. Made in China”. O TikTok não existia. A BYD era desconhecida, assim como Xiaomi e outras marcas que hoje fazem sucesso.

Descobri, assim que pisei na China, que eles buscavam a mesma resposta. Conversei com empreendedores, pensadores, acadêmicos, pessoas do governo e todos tinham o sentimento: "Nós temos conhecimento. Nós temos poder de produção. Por que não conseguimos lançar produtos inovadores?".

Em uma das conversas, um dos entrevistados me contou que, anos atrás, o governo chinês, a partir dessas preocupações, havia criado uma delegação para visitar os locais mais inovadores dos EUA e tentar encontrar pistas do que movimentava a criatividade por lá. Uma coisa que aparecia com frequência nas conversas era que todos liam ou assistiam ficção científica.

Só que a China sempre teve uma relação conturbada com esse gênero literário.

Durante a Revolução Cultural, os escritores de ficção científica foram silenciados. E, mesmo após o fim das reformas, quando intelectuais e cientistas passaram a ter um pouco mais de respeito, os escritores não tiveram vida fácil. Em 1983, a ficção científica foi criticada por um jornal do Partido Comunista por “espalhar a pseudociência e promover elementos capitalistas decadentes”.

A coisa só começou a mudar mais recentemente, quando a China entendeu que incentivar a ficção científica era importante para movimentar o terreno fértil da imaginação e da criatividade para conseguir inovar. "É tudo uma questão de economia", lembro de ter escutado de um dos entrevistados quando perguntei sobre como o governo lidava com a contradição de promover ficção científica ao mesmo tempo que se preocupava com o controle das narrativas.

Enquanto tomava meu chá-verde em um pequeno café de Pequim, um dos entrevistados me apresentou um escritor chamado Liu Cixin e sua obra “O Problema dos Três Corpos”. Ele era um grande sucesso na China, mas ainda desconhecido no Ocidente. Eu nunca tinha ouvido falar dele, mas acabou virando também um objeto da minha pesquisa.

O sucesso de Liu Cixin foi uma coisa impressionante no Ocidente. Já em 2015, a tradução inglesa de sua obra se tornou o primeiro livro de um escritor asiático a ganhar o Prêmio Hugo de ficção científica para melhor romance.

O sucesso de “O Problema dos Três Corpos” depende do talento de Liu Cixin em criar mundos que extrapolam os sentidos do presente, mas também se beneficiou com políticas do governo chinês que decidiu incentivar - e não restringir - o gênero literário.

“Eu chamei um dos organizadores do Partido à parte e disse: 'OK. Por que vocês estão agora em 2007 endossando uma convenção de ficção científica?' E a resposta dele foi que o Partido estava preocupado de que, embora historicamente a China tenha tido uma cultura de invenção mágica e radical, atualmente, eles não estavam inventando coisas. Eles estavam fazendo coisas incrivelmente bem, mas não estavam inventando.”

“E eles foram até os Estados Unidos e entrevistaram as pessoas no Google, na Apple e na Microsoft e conversaram com os inventores. Descobriram que, em cada caso, quando jovens, eles haviam lido ficção científica. Foi por isso que os chineses decidiram que agora iam oficialmente aprovar a ficção científica e a fantasia.” Neil Gaiman

A proposta da China era promover a produção e consumo de ficção científica. E deu certo. Em 2021, a indústria relacionada ao gênero teve uma receita de US$ 12 bilhões, com um crescimento anual de 50%, de acordo com o China Science Fiction Industry Report, publicado em 2022.

Depois de 10 anos, desde quando fiz a minha pesquisa de campo na China, as marcas chinesas passaram a conquistar uma fatia do mercado ocidental. BYD, Tik Tok, Xiaomi, Shein são exemplos do “Designed in China. Made in China”.

Recentemente, vi uma entrevista do Elon Musk de 2011. Quando perguntado sobre a BYD, ele riu e disse que não a via como uma empresa que pudesse competir com a Tesla. Na opinião dele, a marca chinesa não tinha um bom carro e a tecnologia não era boa.

Avance 13 anos no tempo: a BYD é a maior fábrica de carros elétricos do mundo e sua chegada gera frisson no Brasil.

O próprio Elon percebeu como ele estava errado. Em janeiro de 2014, ele disse que as empresas chinesas iriam “demolir” as rivais globais e que os governos precisam impor barreiras comerciais. Até mesmo ele entendeu que agora a China vai lançar no mercado, produtos com boas tecnologias e um design atrativo.

Não dá para afirmar que a ficção científica teve uma influência direta nesse processo. Encontrar causa e efeito não é uma coisa trivial. Mas o lançamento da série na Netflix, que inclusive criou polêmica com chineses acusando a empresa de ter ocidentalizado demais alguns personagens, mostra que a China sabe muito bem planejar o seu futuro e fazer as reformas necessárias para fomentar um ecossistema de inovação.

A ficção científica é uma janela da imaginação que promove a criatividade e a criação de mundos. E a China entendeu que precisa disso para contar a sua nova história.

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